A fotógrafa que revelava a aflição dos marginalizados
Diane Arbus foi uma fotógrafa norte-americana que se destacou na produção de fotos inquietantes. Mostrava os americanos marginalizados entre eles: pessoas consideradas anormais, imigrantes, travestis, velhos, nudistas, anões e mascarados. Suas fotos levam à inquietação e reflexão. A fotógrafa nasceu 14 de março de 1923, em New York. Casou-se aos 18 anos com o fotógrafo Allan Arbus e foi com ele que aprendeu a amar a fotografia. Trabalhou como assistente do marido por alguns anos na produção de fotos de moda e publicidade. Porém trocou o glamour da moda pelo inquietante mundo dos freaks.
Seus personagens nos instigam a decifrar um enigma. Se os retratos são de alguma forma o auto-retrato do fotógrafo, os de Diane revelavam uma personalidade inquietante e atormentada. A fotógrafa fugiu do comum. Não retratava o horror das guerras, e sim o drama dos doentes e idosos. Revelou o outro lado da cultura americana, a angústia daqueles que já nasceram traumatizados.
No começo da década de 60, após se separar do marido, ela iniciou a carreira de fotojornalista. Teve como professores o criador da Harper’s Bazar, Alexey Brodovitch e Richard Avedon. Suas fotografias foram publicadas na Esquire, Harper’s Bazaar, The New York Times Magazine e Sunday Times.
Diane Arbus usou uma Rolleiflex e flashes em fotos tiradas de dia, o que destacava seus personagens na composição. Recebeu duas bolsas da Fundação Guggenheim (1962 e 1966) e pôde desenvolver um trabalho de autor. Em 1964, ela expôs no Museu de Arte Moderna de Nova York. Ensinou a arte de desenhar com luz na Parsons School of Design em Nova York e no Hampshire College em Massachusetts.
A fotógrafa foi inspiração para o diretor Steven Shainberg e a roteirista Erin Cressida Wilson, que produziram o filme A Pele, estrelado por Nicole Kidman. Na produção cinematográfica, Diane se apaixona por Lionel, um vizinho atormentado por uma doença que o deixa coberto de pêlos. Numa referência ao fascínio que ele tinha por pessoas tidas como anormais.
Diane Arbus foi a primeira fotógrafa americana à expor seu trabalho na Bienal de Veneza, em 1972. Contudo não pôde presenciar esse feito porque no ano anterior Diane cometeu suicídio tomando barbitúricos e cortando os pulsos. Segundo Diane Arbus, os personagens eram sempre o que havia de mais valoroso nas suas composições. "Para mim o sujeito de uma fotografia é sempre mais importante que a fotografia. E mais complicado", revelou certa vez a fotógrafa.
Diane Arbus foi uma fotógrafa norte-americana que se destacou na produção de fotos inquietantes. Mostrava os americanos marginalizados entre eles: pessoas consideradas anormais, imigrantes, travestis, velhos, nudistas, anões e mascarados. Suas fotos levam à inquietação e reflexão. A fotógrafa nasceu 14 de março de 1923, em New York. Casou-se aos 18 anos com o fotógrafo Allan Arbus e foi com ele que aprendeu a amar a fotografia. Trabalhou como assistente do marido por alguns anos na produção de fotos de moda e publicidade. Porém trocou o glamour da moda pelo inquietante mundo dos freaks.
Seus personagens nos instigam a decifrar um enigma. Se os retratos são de alguma forma o auto-retrato do fotógrafo, os de Diane revelavam uma personalidade inquietante e atormentada. A fotógrafa fugiu do comum. Não retratava o horror das guerras, e sim o drama dos doentes e idosos. Revelou o outro lado da cultura americana, a angústia daqueles que já nasceram traumatizados.
No começo da década de 60, após se separar do marido, ela iniciou a carreira de fotojornalista. Teve como professores o criador da Harper’s Bazar, Alexey Brodovitch e Richard Avedon. Suas fotografias foram publicadas na Esquire, Harper’s Bazaar, The New York Times Magazine e Sunday Times.
Diane Arbus usou uma Rolleiflex e flashes em fotos tiradas de dia, o que destacava seus personagens na composição. Recebeu duas bolsas da Fundação Guggenheim (1962 e 1966) e pôde desenvolver um trabalho de autor. Em 1964, ela expôs no Museu de Arte Moderna de Nova York. Ensinou a arte de desenhar com luz na Parsons School of Design em Nova York e no Hampshire College em Massachusetts.
A fotógrafa foi inspiração para o diretor Steven Shainberg e a roteirista Erin Cressida Wilson, que produziram o filme A Pele, estrelado por Nicole Kidman. Na produção cinematográfica, Diane se apaixona por Lionel, um vizinho atormentado por uma doença que o deixa coberto de pêlos. Numa referência ao fascínio que ele tinha por pessoas tidas como anormais.
Diane Arbus foi a primeira fotógrafa americana à expor seu trabalho na Bienal de Veneza, em 1972. Contudo não pôde presenciar esse feito porque no ano anterior Diane cometeu suicídio tomando barbitúricos e cortando os pulsos. Segundo Diane Arbus, os personagens eram sempre o que havia de mais valoroso nas suas composições. "Para mim o sujeito de uma fotografia é sempre mais importante que a fotografia. E mais complicado", revelou certa vez a fotógrafa.
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