Em 1929, sua familia mudou-se para Leipzig, pouco antes do domínio dos alemãs nazistas de Hitler. Como se opôs ao partido nazista, filiou-se ao partido de esquerda. Em 1933, foi presa por distribuir propagandas anti-nazistas. Eventualmente, sua familia fugiu da alemanha, para destinos diferentes. Gerda nunca mais viu a familia. Fugindo das garras de Hitler, mudou-se para Paris em 1934.
Em 1935, conheceu o fotógrafo, Andre Friedmann, um judeu originário da Hungria. Tornou-se assistente pessoal de Friedmann, com quem aprendeu fotografia e por quem se apaixonou.
Conseguiu sua primeira credencial de fotografa em 1936. Ela e Friedmann passaram a trabalhar tirando fotos, mas as vendiam sobre o pseudônimo de Robert Capa, para superar a intolerância política cada vez mais freqüente na época. Esse esquema, porém, não durou muito tempo, mas Friedmann acabou assumindo o nome de Robert Capa como seu. Foi então que Gerda Pohorylle mudou seu sobrenome para Taro.
Gerda Taro e Robert Capa foram para Barcelona, na Espanha, em 1936, para cobrir os eventos da Guerra Civil Esponhola. Eles cobriram os eventos no nordeste do Aragão e sul da Cordoba. Sempre juntos, sob o nome de Capa.
Taro adquiriu certa independencia. Recusou a proposta de casamento de Capa e começou a se relacionar com o circulo anti facista de intelectuais Europeus. O jornal frances Ce Soir assinou um contrato com Taro, e ela começou a publicar fotos sob o nome de Photo Taro label.
Morreu em 1937, enquanto cobria o recuo Republicano na Batalha de Brunete.



Nenhum comentário:
Postar um comentário